Procura

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Novas Formas de Vida - Theo Jansen


        O artista holandês Theo Jansen cria novas formas de vida. As criaturas chamadas de strandbeests possuem "estômagos" feitos de garrafas plásticas, que armazenam ar sob pressão e as alimenta com vento. Essa energia é utilizada para mover seus músculos que assumem diversos movimentos. A intenção do artista é aprimorar suas criaturas ao ponto de poder libertá-las em praias para que possam mover-se livremente e viver suas próprias vidas. 

domingo, 13 de julho de 2014

Germany wins world cup in Brazil.



Yes, it is difficult to believe, but Brazil lost the world cup at its own ground. Even so, let`s forget a little bit our sadness and try to be happy with this victory. The german team worked pretty hard on this match and earned it! Let`s be happy about this fact. And to commemorate their win, let`s listen to this german group called Boehse onkelz, a group very proud of its culture. This special music refers to the Mexico country and it fits really well the present day once it is a German celebrating the Latin American cultures. I think germans enjoyed a lot their time in Brazil since they met some native tribes and sang the local Bahia soccer team anthem. So, let`s celebrate soccer and sing with them, afterall, it is July 13, rock`n`roll day!

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Poupem os gatos!




Na última quinta-feira, um grupo de pessoas fez um protesto no CASS para tentar impedir a retirada dos animais do local. De acordo com Andréa, eles foram recebidos pelo secretário da SEPDA, Rafael Aloisio Freitas, que informou que a ação foi baseada em um laudo da Vigilância Sanitária de 2009. No documento, há o resultado de testes realizados nas fezes dos animais, nos quais foi constatada a presença de vermes e bactérias.
Caminhão da Comlurb recolhe os abrigos construídos para os gatos Foto: Reprodução/Facebook
Para a veterinária, no entanto, os cuidados dispensados aos gatos pelos voluntários impedem que haja qualquer risco à saúde dos funcionários e pessoas que passam pelo local. Os felinos também recebem alimentação regularmente.
- Eles estão fazendo isso para eliminar o problema. Nós poderíamos pegar os gatos, mas nossos abrigos também já estão lotados. O mais importante é que esses animais são protegidos por lei. Quando questionamos por que estavam usando um laudo de 2009 para retirar os animais, o secretário nos disse que estava apenas seguindo ordens. Se mandarem matar os gatos, ele vai cumprir? - questionou Andréa.
De acordo com Maria, da SOZED, as ONG's entraram com uma Ação Civil Pública contra a remoção dos animais, mas o pedido ainda não foi julgado.
fonte: http://extra.globo.com/noticias/rio/apesar-de-protestos-prefeitura-retira-gatos-do-cass-durante-madrugada-13132526.html

domingo, 25 de maio de 2014

domingo, 18 de maio de 2014

segunda-feira, 31 de março de 2014

Conversar é uma forma de amar



Conversar é uma forma de amar

O diálogo foi uma das questões mais importantes no surgimento da filosofia. Serviu de modelo teórico de uma ação prática. Platão, na antiguidade clássica, usou-o como estilo para mostrar que a filosofia dependia da conversação. Ele queria mostrar que ela não era uma teoria isolada das relações humanas. Que nascia da diferença do pensamento de cada um que entrava em contato com o pensamento de outro. Chegou a dizer que o pensamento era o diálogo da alma consigo mesma num sentido muito próximo do “falar com os próprios botões” que conhecemos tão bem. Pensar era uma questão de linguagem. O pensamento precisava das palavras, da gramática, da língua, do imaginário, do mito, para se expressar e, por isso, o cuidado com a escolha e o uso de todos estes elementos era tão essencial.

Da conversação é que surgem todas as nossas relações sociais: desde a família até as decisões políticas, passando pela amizade e pelo amor. É porque não sabemos que a arte da conversa é muito mais do que a mera persuasão, que convencimento ou sedução, que perdemos de vista sua função ética. Conversar serve para criar laços sinceros e reais. Com ele se funda o que chamamos sociedade cujo laço essencial é o amor, segundo Humberto Maturana, importante biólogo e filósofo chileno da atualidade.

Ninguém conversa mais

Desaprendemos de conversar por alguns motivos. Um deles é o descaso que temos com as palavras. Nem nos preocupamos em conhecê-las, não avaliamos a história da humanidade que nelas se guarda. Não imaginamos que palavras tão comuns quanto liberdade, memória, história, pensamento, prática, e tantas outras possuem uma vasta história. E não se trata apenas da etimologia, da origem dos nomes, mas da função simbólica, do que está guardado nas palavras como sentido que vai além delas e mostra o mundo humano dos afetos, sentimentos, desejos, projetos. Não apenas os poetas e escritores devem cuidar das palavras, mas todos os humanos.


 Quantas vezes parecemos conversar, mas isso não ocorre. 


Conversações estranhas, porque sem diálogo, aparecem quando numa festa, num encontro casual, ou na escola, no trabalho, ou mesmo em casa, contamos sobre um filme que vimos. A pessoa a quem nos dirigimos, quem deveria conversar sobre o que lhe dizemos, recorre imediatamente a outro filme que ela viu ou diz não gostar de cinema. Fazemos isso e assim nem conversamos sobre o filme assistido por quem narra o fato, nem o visto por quem o ouve. Perdemos a capacidade de prestar atenção no que foi dito. A capacidade de escutar está em extinção. Se usarmos outro exemplo perceberemos o fenômeno de modo ainda mais claro: quando alguém fala de seus problemas, o outro, aquele que deveria ouvir, sempre comparece com seus exemplos interrompendo a atenção necessária à exposição do primeiro, quando não chega a dizer “não quero ouvir, pois isso não me acrescentará nada”, como se conversar – o que fazemos de mais humano - fosse uma troca mercantil de lucros e ganhos. Ou ainda, interrompe com um “eu sei” prepotente, inviabilizando toda descoberta. Em outras palavras, nos tornamos – em graus variados - incomunicáveis. Em tempos de comunicação de massas, numa sociedade estimulada pela mídia que nem sempre cumpre com seu papel de comunicar, esta se tornou uma questão essencial.

Márcia Tiburi

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Nina Soares - Por que eu toco bateria?


       Tocar um instrumento musical é uma bela forma de comunicar nossos sentimentos. Hoje o MondoTeeno publica o breve comentário de Nina Soares, estudante de arquitetura, sobre o instrumento que ela elegeu como companheiro em sua jornada!


      "A música sempre esteve presente na minha vida. Quando mais nova, me marcaram momentos específicos, como minha mãe fazendo faxina ao som de Mozart, Bach, ou algum outro grande nome da música erudita, e os passeios de carro com meu pai ouvindo Led Zeppelin, Pink Floyd, ou outro clássico do rock.
Na minha adolescência, quando se pensava em aprender algum instrumento, logo vinha à mente o violão, mas isso nunca me despertou um grande interesse. Foi na primeira vez que vi uma bateria de perto que me aflorou o desejo de aprender música. Falei para a minha mãe que queria ter aulas de bateria, e ela, como grande incentivadora de tudo que envolvia criatividade, imediatamente procurou uma escola gratuita e me matriculou. E logo na primeira aula, quando sentei na bateria, sabia que estava no lugar certo.
Desde então a bateria tem sido a minha válvula de escape do estresse do dia-a-dia. Nada como tocar por algumas horas pra relaxar. Sempre saio cansada, mais aliviada e pronta pra voltar à rotina. Essa é a minha história com a bateria."
Nina Soares


terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Entrevista: Banda Cão de Rua

           Palmas, no coração do Brasil, é uma cidade que, a despeito do que poderiam imaginar os cidadãos das velhas metrópoles brasileiras, apresenta músicos e artistas com talentos inovadores e capacidades reflexivas dignas de atenção. Hoje o Mondo Teeno publica a entrevista feita com a banda Cão de Rua, surgida em 2012 da amizade entre o compositor mineiro Abel Paiva e o vocalista paulista Marcelo Linares. Para completar o quarteto, o baterista Thiago Play e o baixista Fanuel Schwengber foram convocados. Com um som simples e honesto, a banda é representante do imaginário jovem tocantinense, estando suas composições ligadas à magia de Taquaruçu e à capacidade de ressoar em qualquer coração que se entregue à estrada, seja ela física, como a que liga o Jalapão às demais capitais do país, seja ela poética, representando a jornada da vida. Apreciem a conversa!


Dica: Ouçam o single acima durante a leitura da entrevista!

Como tem sido participar de eventos em Palmas, uma cidade relativamente nova, e com uma cena musical em formação?
Sensação de encarar a boa batalha, correr pelo certo. Não tem sido nada fácil, mas é um caminho complicado mesmo, independente do lugar. E apesar dos altos e baixos, está valendo a pena. Vamos continuar participando e contribuindo! É o lugar da nossa morada, nossa cidade, onde estão nossos maiores parceiros e colaboradores. Estamos todos crescendo junto com a cidade.

A banda Cão e Rua tem uma influência nítida rock'n'roll, uma pitada da música popular brasileira e, ao mesmo tempo, umas jogadas sessentistas, lembrando o tom retrô que tem se fortalecido pelo Brasil nos últimos anos. Como podemos entender a rede de influências que caracteriza o som de vocês?

Concordo com você, tem uma tonalidade retro e influência do rock clássico, rock nacional e da musica popular brasileira, mas não nos resumimos ao que foi apresentado até agora. Ainda temos muito pra mostrar. Talvez com o tempo fique difícil identificar com tanta nitidez um gênero musical no som do Cão de Rua. Talvez porque a coisa é bem solta mesmo, nada intencional, são canções compostas no violão.

Quais as bandas com as quais vocês costumam tocar, ou gostariam de tocar pelas redondezas?
Costumamos tocar com o Glauber Benfica e com o Nego D’agua, mas nem sempre temos o privilegio de dividir a noite com outra banda.

E se pudessem ressuscitar alguém para fazer uma jam com vocês, que músico seria? Caso cada membro da banda tenha uma opinião diferente, podem falar separadamente.


Seria o John Lennon.

Gostaria que vocês falassem sobre o perfil das pessoas que costumam ir ao som de vocês e a que tipo de público vocês costumam dirigir a voz e as notas.
Seria muita pretensão nossa querer agradar todo mundo, então apesar da vontade de alcançar diferentes públicos, sabemos que não é bem assim e não fazemos questão de nada, Deixamos a coisa acontecer naturalmente.
Além dos amantes do Rock, tenho percebido galerasque geralmente curtem sertanejo, samba e outros estilos musicais, começarem a se interessar pelo Cão de Rua. Isso é ótimo!
Fazemos musicas honestas, com letras de fácil compreensão para aqueles que não se aventuram na profundidade das entrelinhas. Tem comunicação pra quem joga uma agua no rosto ou apenas olha seu reflexo no lago, no entanto, também, tem para aqueles que mergulham profundo.
Onde podemos encontrar o material de vocês (virtual ou físico) para ouvir?
O EP “Pessoas Felizes” está disponível no site da banda: www.caoderua.com
Gostaria que nos falassem sobre os festivais nos quais já tocaram e qual a importância desses eventos, de acordo com seu ponto de vista.
Já tocamos nos principais festivais de Palmas: TOME, TENDENCIES e PMW. É importante participar, estar presente e construir essa historia de resistência e insistência ao lado dos produtores e todos os envolvidos.
O que acham do financiamento público a novos músicos em Palmas?
Financiamento publico é bem vindo pra somar, mas nunca pode ser o objetivo, uma meta. Honestamente, ainda nem participamos de nenhum, reconheço que existe essa divida do estado com a classe artística, além de ser uma ótima forma de investir o dinheiro publico.  Qualquer tanto que fizerem ainda será pouco, é preciso muito mais investimentos, principalmente aqueles de infraestrutura, profissionalizantes e todos os que dão frutos reais.
Uma coisa importante a respeito da nova geração, é que a arte precisa desempenhar o seu papel e agir em prol das transformações necessárias, libertar mentes, ampliar horizontes culturais e artísticos. De maneira alguma pode ficar de rabo preso, na sombra dos governos ciscando migalhas.
Em que aspectos acham que a cidade poderia crescer nesse sentido?
O primeiro aspecto seria com relação a estrutura jurídica e técnica das pastas responsáveis pela cultura na prefeitura e no governo estadual, é necessário que se estruturem para assim poderem receber todo o recurso federal disponível.  É o primeiro passo de uma caminhada muito longa. Mas em primeiro lugar devemos ser independentes e nos adaptar às possibilidades da nossa era digital de tecnologia acelerada, o mundo está aí, temos que mudar essa mentalidade de complexo disfarçado e entender que podemos sim apresentar um bom trabalho daqui do nosso lugar, algo honesto, nada mais e nada menos que isso.  É importante ter voz ativa, poder contestar e dialogar com o poder público e toda a sociedade, reivindicar, desempenhar aquele que é o principal papel da arte ao longo da historia.
Gostam de poesia ou literatura? Indiquem-nos um (ou uns) livros.
Gostamos tanto que fazemos poesias e contamos historias em forma de canção.

A verdade é que gostaríamos de indicar a bíblia e a biblioteca inteira rs, mas vamos lá:
 A Divina Comédia - Dante Alighieri / Odisséia - Homero / Poemas de Álvaro de Campos – Fernando Pessoa / Morte e Vida Severina - João Cabral de Melo Neto / Distraídos Venceremos - Paulo Leminski / Galáxias  - Haroldo de Campos / Antologia Poética - Vladimir Mayakovsky  /  Crônica de um Amor Louco - Charles Bukowski
Muitos músicos de hoje em dia têm feito críticas frenéticas aos rumos da música brasileira hoje, dizem que perdemos muito do poder de canção que antes tínhamos, especialmente pela massificação da cultura. O que pensam da música popular brasileira hoje? Acham que as sedições da tropicália ainda repercutem, ou estamos vivendo mesmo um momento de estagnação poética?

A musica brasileiro sempre foi, é e será muito rica. Agora a musica que hoje é popular no Brasil é de uma pobreza assustadora. Esse é o reflexo do país, de séculos de colonização, exploração e manipulação. Um povo de mente atrofiada, inocentes frutos de um meio pernicioso e adestrador. Fico impressionado com a facilidade com que as pessoas aceitam as ideias gerais e não querem pensar por si só. Na verdade, junta a preguiça de exercitar a mente com o fato de nem saberem como podem fazer isso e, assim, “caminha a humanidade” no Brasil, “com passos de formiga e sem vontade”.
A tropicália é algo maior que a própria musica que dá voz ao movimento, a tropicália é o nosso iluminismo que de certa forma naufragou em sua própria ilusão Rock and Roll. Por falar nisso, vamos reconhecer a falta de conteúdo e compromisso do próprio rock nacional. Depois da década de oitenta, o rock feito no Brasil passou por um período de estagnação mental e crise de identidade poética, rendido ao apelo de tentar continuamente reproduzir um sucesso gringo na versão pop rock nacional. Entretanto, vivemos um novo momento, cheio de bandas incríveis por todo território nacional, de norte a sul, uma nova geração que tem algo a dizer, com conteúdo e proposito! Muita coisa boa vai rolar nas voltas que o mundo dá! O momento não é mais de estagnação poética, e sim de renascimento, a tropicália vive, respira, assim como a musica brasileira em toda a sua plenitude!

Podemos perceber referências a grandes nomes da literatura em suas canções, como Saramago. O cinema também influencia seu trabalho? Falem-nos sobre filmes que tocaram sua forma de poetizar nas músicas.

Claro, sempre influenciou. Vou citar alguns filmes que adoro:
O Poderoso Chefão – Francis Ford Coppola / Laranja Mecânica – Stanley Kubrick / Aconteceu Naquela Noite – Frank Capra / Luzes da Cidade ~Chaplin / Cinema Paradiso – Giuseppe Tornatore / Rashoman – Akira Kurosawa / A Felicidade não se compra – Frank Capra

Deixem uma mensagem para a juventude!
Muitos são os caminhos, as possibilidades e alternativas, façam suas próprias escolhas, analisem simbolicamente as coisas, não deixem que o sistema adestre vocês. Quando tiverem seus filhos ofereçam opções, apresentem a eles o som de: Robert Jhonson; Tom Jobim; Cartola; Milton Nascimento; Mutantes; Raul Seixas; Legião Urbana; Barão Vermelho; The Doors; Led Zeppelin; Black Sabbath; Pink Floyd; Ramones; Nirvana; Radiohead; Musica Barroca; Celta; Clássica; Blues; Jazz; Reggae; etc...
Acreditem num mundo melhor, numa sociedade menos corrupta. Tentem melhorar as coisas, sejam vocês mesmos a mudança que querem no mundo. Não furem fila, tenham uma postura de vida do bem, foda-se o jeitinho brasileiro, somos muito mais que isso, “somos o futuro da nação”, vamos tentar, conseguir é outra historia, nem sempre aproveitamos a sombra da árvore que nossas mãos plantaram, mas outras vidas poderão!

Nós, do Mondo Teeno agradecemos a entrevista!

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Grumpy cat - Desenhos Inspirados

Todo mundo conhece o Grumpy cat, esse felino que tem conquistado o mundo inteiro com sua cara de mal. A novidade é que alguns artistas da Lowe Mill Arts & Entertainment, compuseram nesse ano de 2013 uma série de imagens clássicas do nosso dia-a-dia, mas modificadas para tematizar o gatinho. Essa que vos mostramos é a da caixa d'água da cidade, numa estrutura pra lá de modificada, tendo ganhado até orelhas! Para conferir mais acesse o link abaixo.



http://www.al.com/entertainment/index.ssf/2013/05/grumpy_cat_inspires_lowe_mill.html#incart_river_default

sábado, 1 de fevereiro de 2014

sábado, 11 de janeiro de 2014

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Dire Straits - Romeo and Juliet



           Essa canção, uma das minhas favoritas do Dire Straits, fora escrita em 1980, e diz respeito a um romance do guitarrista Mark Knopfler com Holly Vincent, a qual, naquela época, tinha uma banda chamada Holly and the Italians. O romance não durou muito, mas a música, talvez por ter o título emprestado de uma das peças mais aclamadas de Shakespeare, encanta nossos corações até hoje. Outro fator interessante, é que aquela entrada inesquecível da canção fora usurpada de Jungleland do famoso Bruce Springsteen, e combina perfeitamente com os versos de instrumental mais calmo, que são logo seguidos de coros com arranjos mais full-power. Apreciem!

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Neil Young - Heart of Gold



Para embalar essa segunda-feira, vamos ouvir um  pouco dos vocais desse velho grande companheiro de reflexões! Apreciem!

domingo, 5 de janeiro de 2014

Alela Diane - Colorado Blue




Alela Diane, californiana, começou a carreira cantando para o coro da escola e tocando o violão que ela aprendeu a tocar sozinha. Seu primeiro álbum fora gravado em meados de 2004. Ela faz parte de uma leva de cantoras norte-americanas que resolveram dar voz à ascendência indígena em suas canções, pronunciando aos quatro ventos, com sua voz, a beleza da sabedoria sioux. Hoje ela encanta o mundo com sua voz calma e suave, suas letras meditativas sobre família e natureza, e seus sussurros. Desfrutem!